Editora: Verus
Ano: 2010 (Re-edição)
Número de páginas: 586
ISBN: 9788576860761
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Oi pessoas, trago neste início de semana para vocês a resenha de um livro que com certeza entrou para o rol dos meus preferidos e pode ser considerado, sem medo algum, um épico: A Batalha de Apocalipse: da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo (ABdA), de Eduardo Spohr. Antes de tecer meus comentários, vejamos a sinopse:
Contudo, depois de muito pensar, resolvi arriscar e posso afirmar com certeza que não me arrependi em nada! Este livro é algo que nunca vi igual na literatura brasileira e tem todas as ferramentas para tornar-se um épico nestas terras (ou mesmo além) e vou explicar o porquê.
Para começar a falar desse livro preciso deixar bem claro que ele é uma ficção, podendo ser enquadrado no gênero de Romance Fantástico, isso porque já vi alguns pessoas criticando a obra pelo fato dela não proferir nada verdadeiro sobre o apocalipse, entre outros comentários que se revelaram nada pertinentes exatamente em razão de ser uma OBRA DE FICÇÃO! Claro que há referências à fatos históricos verídicos, bem como à passagens bíblicas, mas isso são apenas pontos de partida para a construção do universo fictício desenvolvido pelo autor!
Em A Batalha do Apocalipse somos apresentados a uma realidade na qual, após o sexto dia da criação, Deus descansou e assim permanece até os dias de hoje. O sétimo dia de descanso ocorre desde então e quando Ele acordar, estar-se-á diante do Apocalipse, quando todos serão levados a julgamento perante Ele.
Dessa forma, enquanto Ele descansa, o comando do céu e da terra foi entregue aos arcanjos, as primeiras criações Dele, especialmente ao arcanjo Miguel, Princípe dos Anjos e herdeiro Dele, que tem como "guia" o Livro da Vida, no qual estão registrados todos os acontecimentos do Sétimo Dia.
Ocorre que a inveja e o egoísmo cegou os arcanjos, principalmente Miguel, que vem fazendo de tudo para exterminar a raça humana (dilúvio, destruição de Sodoma e Gomorra, entre outros eventos sanguinários) o que gerou desconfiança entre determinados anjos que sabiam ser a vontade do Pai cuidar dos seres humanos e decidiram não aceitar mais a tirania dos arcanjos.
Assim, houve a primeira insurreição contra os arcanjos, de um grupo de 18 anjos querubins (casta dos anjos guerreiros), os quais, derrotados, foram expulsos para a terra, ficando presos ao seu corpo terreno, tonando-se, a partir de então, renegados.
Dentre estes 18 anjos renegados, está o personagem principal, Ablon, antigo general da casta angélica dos querubins, que possui como valores primordiais a honra, amizade e a justiça. Um personagem por demais cativante, que nos faz lembrar de valores muitas vezes esquecidos, mostrando-se um exemplo de retidão.
A segunda personagem principal, Shamira, é uma feiticeira que através da necromancia aprendeu a manter-se imortal. Tornou-se amiga do anjo renegado após ser salva por ele e desde então os dois mantém essa amizade ao longo dos milhares de anos, sempre ajudando um ao outro quando necessário.
O presente da estória ocorre alguns anos a frente do qual estamos (a data exata não é expressamente mencionada no livro, mas pode ser inferida!) e, como é possível perceber pelo próprio título, estar-se-á às portas do Apocalipse, e, por consequência da grande batalha do Armagedon, quando o bem e o mal se encontrarão para o embate final antes de Deus acordar.
Apesar de tentarem manter-se às margens desse grande desfecho, tanto Ablon quanto Shamira terminam por ser arrastados para esse conflito final que precede o apocalipse, de batalhas épicas, de tirar o fôlego e cujos resultados são imprevisíveis.
Esse resuminho que contei a vocês é apenas um grão de areia de toda a estória que o livro contém. Isso porque o livro vai muito além do que poderíamos sequer imaginar, trazendo referências que vem desde o princípio dos tempos, antes mesmo da criação. Para ajudar, o livro contém, ao final, uma linha do tempo que traz todas as referências bem explicadinhas e datadas, de acordo com a cronologia criada pelo autor (muito obrigada por isso!!).
Algo que também me agradou muito foi o fato do tempo pretérito ser apresentado por meio de flashbacks e sem uma maneira ordenada, sem um padrão, podendo ser pequenos sub-capítulos ou mesmo grandes capítulos em sequência, de modo que é melhor considerá-los, às vezes, como estórias a parte (principalmente em relação aos flasbacks maiores), o que quebra o ritmo do plano central da estória, do presente, mas sem fazer você se perder.
É através dos flashbacks que conhecemos mais a fundo a estória de Ablon e Shamira, juntos e/ou separadamente, tendo como pano de fundo acontecimentos históricos muito importantes, como Babel, Roma antiga, entre outros, os quais nos são trazidos com uma riqueza de detalhes que nos faz imergir ainda mais na história e na cultura da época.
Há muitos e muitos anos, há tantos anos quanto o número de estrelas no céu, o Paraíso Celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio, e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o dia do Juízo Final.Meu primeiro contato com esse livro ocorreu há pouco mais de um mês atrás, na livraria que normalmente frequento, quando a capa e o título me chamaram demais a atenção (vou confessar que tenho uma certa fascinação pelo livro do Apocalipse). Quando li a sinopse e vi o sumário fiquei um pouco com o pé atrás, pois receava que fosse mais um estudo histórico do que um livro de ficção propriamente dito, que faz mais o gênero dos livros que eu gosto.
Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas, o dia do despertar do Altíssimo. Único sobrevivente do expurgo, o líder dos renegados é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na batalha do Armagedon, o embate final entre o Céu e o Inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro do universo.
Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano; das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval. A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana, mas é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, cheio de lutas heróicas, magia, romance e suspense.
Contudo, depois de muito pensar, resolvi arriscar e posso afirmar com certeza que não me arrependi em nada! Este livro é algo que nunca vi igual na literatura brasileira e tem todas as ferramentas para tornar-se um épico nestas terras (ou mesmo além) e vou explicar o porquê.
Para começar a falar desse livro preciso deixar bem claro que ele é uma ficção, podendo ser enquadrado no gênero de Romance Fantástico, isso porque já vi alguns pessoas criticando a obra pelo fato dela não proferir nada verdadeiro sobre o apocalipse, entre outros comentários que se revelaram nada pertinentes exatamente em razão de ser uma OBRA DE FICÇÃO! Claro que há referências à fatos históricos verídicos, bem como à passagens bíblicas, mas isso são apenas pontos de partida para a construção do universo fictício desenvolvido pelo autor!
Em A Batalha do Apocalipse somos apresentados a uma realidade na qual, após o sexto dia da criação, Deus descansou e assim permanece até os dias de hoje. O sétimo dia de descanso ocorre desde então e quando Ele acordar, estar-se-á diante do Apocalipse, quando todos serão levados a julgamento perante Ele.
Dessa forma, enquanto Ele descansa, o comando do céu e da terra foi entregue aos arcanjos, as primeiras criações Dele, especialmente ao arcanjo Miguel, Princípe dos Anjos e herdeiro Dele, que tem como "guia" o Livro da Vida, no qual estão registrados todos os acontecimentos do Sétimo Dia.
Ocorre que a inveja e o egoísmo cegou os arcanjos, principalmente Miguel, que vem fazendo de tudo para exterminar a raça humana (dilúvio, destruição de Sodoma e Gomorra, entre outros eventos sanguinários) o que gerou desconfiança entre determinados anjos que sabiam ser a vontade do Pai cuidar dos seres humanos e decidiram não aceitar mais a tirania dos arcanjos.
Assim, houve a primeira insurreição contra os arcanjos, de um grupo de 18 anjos querubins (casta dos anjos guerreiros), os quais, derrotados, foram expulsos para a terra, ficando presos ao seu corpo terreno, tonando-se, a partir de então, renegados.
Dentre estes 18 anjos renegados, está o personagem principal, Ablon, antigo general da casta angélica dos querubins, que possui como valores primordiais a honra, amizade e a justiça. Um personagem por demais cativante, que nos faz lembrar de valores muitas vezes esquecidos, mostrando-se um exemplo de retidão.
A segunda personagem principal, Shamira, é uma feiticeira que através da necromancia aprendeu a manter-se imortal. Tornou-se amiga do anjo renegado após ser salva por ele e desde então os dois mantém essa amizade ao longo dos milhares de anos, sempre ajudando um ao outro quando necessário.
O presente da estória ocorre alguns anos a frente do qual estamos (a data exata não é expressamente mencionada no livro, mas pode ser inferida!) e, como é possível perceber pelo próprio título, estar-se-á às portas do Apocalipse, e, por consequência da grande batalha do Armagedon, quando o bem e o mal se encontrarão para o embate final antes de Deus acordar.
Apesar de tentarem manter-se às margens desse grande desfecho, tanto Ablon quanto Shamira terminam por ser arrastados para esse conflito final que precede o apocalipse, de batalhas épicas, de tirar o fôlego e cujos resultados são imprevisíveis.
Esse resuminho que contei a vocês é apenas um grão de areia de toda a estória que o livro contém. Isso porque o livro vai muito além do que poderíamos sequer imaginar, trazendo referências que vem desde o princípio dos tempos, antes mesmo da criação. Para ajudar, o livro contém, ao final, uma linha do tempo que traz todas as referências bem explicadinhas e datadas, de acordo com a cronologia criada pelo autor (muito obrigada por isso!!).
Algo que também me agradou muito foi o fato do tempo pretérito ser apresentado por meio de flashbacks e sem uma maneira ordenada, sem um padrão, podendo ser pequenos sub-capítulos ou mesmo grandes capítulos em sequência, de modo que é melhor considerá-los, às vezes, como estórias a parte (principalmente em relação aos flasbacks maiores), o que quebra o ritmo do plano central da estória, do presente, mas sem fazer você se perder.
É através dos flashbacks que conhecemos mais a fundo a estória de Ablon e Shamira, juntos e/ou separadamente, tendo como pano de fundo acontecimentos históricos muito importantes, como Babel, Roma antiga, entre outros, os quais nos são trazidos com uma riqueza de detalhes que nos faz imergir ainda mais na história e na cultura da época.
Os detalhes apresentados são tantos que muitas vezes fiquei a me perguntar e a admirar o trabalho e o esforço que Eduardo Spohr deve ter tido para pesquisar e construir toda essa narrativa, merece mesmo os parabéns!
Outro detalhe interessante, é que a narração do livro é, em sua maior parte, em terceira pessoa, o que é necessário em razão da magnitude da estória. Contudo, em determinados partes, principalmente nos flashbacks, de repente nos vemos dentro da cabeça de apenas um dos personagens, naquele em que o flashback está centrado, quando a narração passa ser em primeira pessoa, quebrando mais ainda o ritmo da estória.
Outro detalhe interessante, é que a narração do livro é, em sua maior parte, em terceira pessoa, o que é necessário em razão da magnitude da estória. Contudo, em determinados partes, principalmente nos flashbacks, de repente nos vemos dentro da cabeça de apenas um dos personagens, naquele em que o flashback está centrado, quando a narração passa ser em primeira pessoa, quebrando mais ainda o ritmo da estória.
Além de tudo que já mencionei, outra coisa que me admirou no livro foi todo o "mundo" criado por Eduardo Spohr. Pois ele nos introduz a um universo com várias dimensões e cada dimensão com sua história, "sociedade" e linguagem próprias, apresentando-nos também vários novos termos - criados ou esquecidos - demandando até um glossário próprio, que nos ajuda muito no começo da leitura quando ainda estamos nos acostumando com esse novo universo (mais uma vez obrigada!!).
Apesar de toda parte histórica e toda a trama envolvendo o apocalipse, o cerne do livro mesmo está na amizade, respeito, bravura, amor e honra que compõem a personalidade de Ablon e Shamira, assim como permeia a relação deles. Estes dois personagens nos mostram a importância desses valores supremos que estão acima de tudo e que são, no final das contas, a principal essência da alma humana (quem já leu o livro vai entender o que tem por trás disso! ;D).
Preciso destacar, ainda, o fato de que o livro, de início, levanta várias dúvidas, mas todas elas são respondidas até o final da estória, mas não daquela maneira em que tudo é despejado de uma vez só, não! As respostas são dadas no momento e na hora certa, de uma maneira que me deixou admirada!
Para terminar, é bom ressaltar que a leitura do livro em si é densa e demanda muita atenção e cuidado, tanto para assimilar o mundo apresentado, quanto para compreender melhor a estória, que possui muitas idas e vindas temporais, além de sub-tramas. Meu conselho: leia devagar, aprecie a estória para que você não deixe passar nada! Para quem quiser, Eduardo Spohr preparou, inclusive, um guia, sem spoilers, para auxiliar você a como ler "ABdA", você pode lê-lo clicando aqui.
Gostaria de poder colocar vários trechos para vocês sentirem um gostinho da estória, mas os meus preferidos ou contém spoilers, ou trazem termos/referências que vocês não entenderiam, por isso vou apenas citar a fala de um anjo que resume um pouco esse espírito de honra e retidão daqueles que lutam em favor da criação:
Normalmente não coloco playlists minhas na resenha, só do autor, mas não tem como ler esse livro sem lembrar-s de duas músicas do Muse que tem tuuudo a ver com o livro, por isso, fica a dica: Resistence e Knights of Cydonia.
PS.: Pra quem não sabe, o autor de "ABdA", Eduardo Spohr, é brasileiro e super gente fina, qualquer coisa vocês podem entrar em contato com ele pelo blog (que eu coloquei o link lá em cima) e também pelo twitter - @eduardospohr.
Apesar de toda parte histórica e toda a trama envolvendo o apocalipse, o cerne do livro mesmo está na amizade, respeito, bravura, amor e honra que compõem a personalidade de Ablon e Shamira, assim como permeia a relação deles. Estes dois personagens nos mostram a importância desses valores supremos que estão acima de tudo e que são, no final das contas, a principal essência da alma humana (quem já leu o livro vai entender o que tem por trás disso! ;D).
Preciso destacar, ainda, o fato de que o livro, de início, levanta várias dúvidas, mas todas elas são respondidas até o final da estória, mas não daquela maneira em que tudo é despejado de uma vez só, não! As respostas são dadas no momento e na hora certa, de uma maneira que me deixou admirada!
Para terminar, é bom ressaltar que a leitura do livro em si é densa e demanda muita atenção e cuidado, tanto para assimilar o mundo apresentado, quanto para compreender melhor a estória, que possui muitas idas e vindas temporais, além de sub-tramas. Meu conselho: leia devagar, aprecie a estória para que você não deixe passar nada! Para quem quiser, Eduardo Spohr preparou, inclusive, um guia, sem spoilers, para auxiliar você a como ler "ABdA", você pode lê-lo clicando aqui.
Gostaria de poder colocar vários trechos para vocês sentirem um gostinho da estória, mas os meus preferidos ou contém spoilers, ou trazem termos/referências que vocês não entenderiam, por isso vou apenas citar a fala de um anjo que resume um pouco esse espírito de honra e retidão daqueles que lutam em favor da criação:
"[...] Mesmo que os homens tenham degradado o mundo, continuaremos a louvar a criação. Somos anjos, e esse é nosso dever. Até que o sol se apague e o brilho das estrelas feneça, até o último fulgor do universo."Para quem já leu e quer entender mais a estória ou mesmo acompanhar as notícias sobre extras (até agora tem 4 capítulos...weeeeeeeeeeee!!) e contos de #ABDA, basta conferir o blog Filosofia Nerd, do Eduardo Spohr, lá vocês vão encontrar tuuuuuuuuuuuuudo!!
Normalmente não coloco playlists minhas na resenha, só do autor, mas não tem como ler esse livro sem lembrar-s de duas músicas do Muse que tem tuuudo a ver com o livro, por isso, fica a dica: Resistence e Knights of Cydonia.
PS.: Pra quem não sabe, o autor de "ABdA", Eduardo Spohr, é brasileiro e super gente fina, qualquer coisa vocês podem entrar em contato com ele pelo blog (que eu coloquei o link lá em cima) e também pelo twitter - @eduardospohr.
A resenha ficou ótima e agora estou ainda mais curiosa p/ ler o livro!!!
ResponderExcluir*.*
Gosto de livros épicos. Eles sempre têm muita ação e nos deixam presos na estória!!!!!
Ah! Esqueci de dizer:
ResponderExcluirCarol, me empresta seu livro??? hehehe
me deixou muitoooo curiosa para ler esse livro, MALVADA XD
ResponderExcluirCarol vc escreve mto bem e me deixou com muiiita vontade de ler o livro
ResponderExcluirMas o pior e que o eduardo vais estar aqui em sampa na quinta e eu queria muito conhecer ele :(
Mas nao vou poder ir...q
to triste...:(
Otima resenha carol...
Eu comprei o livro quando foi lançado pelo na Nerd Store, e desde então já li umas 5 vezes.Cada uma delas me deixou mais impressionado com a obra.
ResponderExcluirRecomendo muito!
Parabéns pelo blog
Ain que bom que vcs gostaram, mto obrigada!! Pois é essa me intenção, deixar td mundo morrendo de vontade de ler o livro!!
ResponderExcluirClaro que empreso, Grazi!!
Own Virgínia, é péssimo qnd tem esses eventos super legais, mas não dá certo ir!! Eu tô aperriando o Eduardo Spohr p ele vir a Natal tbm!!
=D
Oh, que resenha empolgada o/
ResponderExcluirVc atiçou minha curiosidade ;D
quero ler agora!!
Muito boa resenha.
bjos
Resenha enoooorme. Eu nao li a resenha porque eu nao li o livro ainda, e talvez tenha spoilers...
ResponderExcluir=/
Não tenha medo... a resenha é enorme, mas é spoiler free!! Fique tranquila e não tenha preguiça, vai apenas ajudar vc a conhecer e entender um pouco mais da obra!!
ResponderExcluir=D
Goatei e vou ler rsrs
ResponderExcluirSerá o proximo da minha lista (que não é pequena) rsrs
Vou participar da promo tb, quem sabe eu ganho, aí não preciso pegar emprestado da minha prima...rsrsr
Milena Cherubim
@MilenaCherubim
Milena Cherubim